O debate, em plenário, das resoluções discutidas e aprovadas no sábado 29, durante os trabalhos em grupos, marcaram o encerramento, no domingo 30, do VIII Congresso Estadual do CPERS/Sindicato, em Bento Gonçalves.
“Em sua política de ‘faz de conta’, Tarso visita a Palestina, mas faz negócios com Israel, inclusive com empresas de segurança. Defende Cuba e, ao mesmo tempo, agrada o empresariado, concedendo cada vez mais isenções fiscais e empréstimos”, diz uma das teses aprovadas na conjuntura estadual.
Situação semelhante é verificada na relação do governo com os servidores e os serviços públicos. Além de aumentar a alíquota da previdência, Tarso mantém o arrocho salarial praticado por governos anteriores. O governador também não investe os mínimos constitucionais na saúde e na educação.
O Congresso reafirmou a atuação do sindicato com independência e autonomia na defesa dos direitos da categoria. A campanha salarial, no início de 2011, mobilizou a categoria e deixou claro que a luta pelo piso e a cobrança da pauta de reivindicações aprovada no VII Congresso não seriam abandonadas.
O Congresso ainda aprovou a abertura, junto à categoria, do debate sobre a desfiliação do sindicato à CUT.
CULTURA - O Congresso também teve momentos culturais. Na abertura, a cantora Raquel Lara se apresentou acompanhada pelos músicos Marcelo Pimentel e Rafael Terres. Na noite de sábado para domingo, durante o tradicional baile, em um pocket show, Johnny Presley apresentou alguns dos maiores sucessos de Elvis Presley. Os intervalos para as refeições sempre tiveram apresentações artísticas.
Durante três dias de encontro, 1.502 delegados, representando os 42 núcleos do CPERS/Sindicato, participaram de intensas discussões, que envolveram temas relacionados à conjuntura (internacional, nacional e estadual), balanço, políticas específicas, educação, movimento sindical e reforma estatutária. O plano de lutas foi remetido para debate no Conselho Geral.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Fernando Halal
Abaixo delegação do 35º Núcleo:
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“Em sua política de ‘faz de conta’, Tarso visita a Palestina, mas faz negócios com Israel, inclusive com empresas de segurança. Defende Cuba e, ao mesmo tempo, agrada o empresariado, concedendo cada vez mais isenções fiscais e empréstimos”, diz uma das teses aprovadas na conjuntura estadual.
Situação semelhante é verificada na relação do governo com os servidores e os serviços públicos. Além de aumentar a alíquota da previdência, Tarso mantém o arrocho salarial praticado por governos anteriores. O governador também não investe os mínimos constitucionais na saúde e na educação.O Congresso reafirmou a atuação do sindicato com independência e autonomia na defesa dos direitos da categoria. A campanha salarial, no início de 2011, mobilizou a categoria e deixou claro que a luta pelo piso e a cobrança da pauta de reivindicações aprovada no VII Congresso não seriam abandonadas.
O Congresso ainda aprovou a abertura, junto à categoria, do debate sobre a desfiliação do sindicato à CUT.
CULTURA - O Congresso também teve momentos culturais. Na abertura, a cantora Raquel Lara se apresentou acompanhada pelos músicos Marcelo Pimentel e Rafael Terres. Na noite de sábado para domingo, durante o tradicional baile, em um pocket show, Johnny Presley apresentou alguns dos maiores sucessos de Elvis Presley. Os intervalos para as refeições sempre tiveram apresentações artísticas.Durante três dias de encontro, 1.502 delegados, representando os 42 núcleos do CPERS/Sindicato, participaram de intensas discussões, que envolveram temas relacionados à conjuntura (internacional, nacional e estadual), balanço, políticas específicas, educação, movimento sindical e reforma estatutária. O plano de lutas foi remetido para debate no Conselho Geral.
João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Fernando Halal
Abaixo delegação do 35º Núcleo:
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