sexta-feira, 24 de agosto de 2018

MOSTRA PEDAGÓGICA DO 35º NÚCLEO 23/08


Na tarde de ontem, dia 23/08, foi realizada a Mostra pedagógica do 35º Núcleo, no Auditório do Instituto Estadual de Educação Cardeal Pacelli.

Foram inscritos 7 projetos, que foram divididos conforme as modalidades abaixo:

Séries Finais do Ensino Fundamental:
·         Projeto: Borboletas
·         Professora orientadora: Leani Cristina Felstricker


·         Projeto: Boa Práticas na Escola Princesa Isabel
  Professora Orientadora: Sonia Maria Liviski Bau
Ensino Médio:
·         Projeto: Feminicídio – Um Diálogo Educacional
  Professor Orientador: Rafael Dettemborn Flores

·         Projeto: Trilhas: Expandindo Conhecimento histórico, cultural e ecológico
Professoras orientadoras: Leani Cristina Felstricker e Lusiane Cristina Ziemann Tolomini

- Educação Profissional
·         Projeto: Aplicativo de Turismo Fronteira Noroeste RS
  Professora Orientadora: Joana Maria Spohr

·         Projeto: Art’Unhas
  Professora Orientadora: Joana Maria Spohr

-   Educação de Jovens e Adultos
·          Projeto: Aproveitamento de Materiais Recicláveis
   Professora Orientadora: Maria Angela Amadori.

Foram classificados para a etapa estadual que será realizada dias 29 e 30/11 em Porto Alegre os seguintes trabalhos:
Séries Finais do Ensino Fundamental
Projeto: Borboletas
Professora orientadora: Leani Cristina Felstricker
Escola Estadual de Ens. Médio Castelo Branco

Na modalidade Ensino Médio:
Projeto: Trilhas: Expandindo Conhecimento histórico, cultural e ecológico
Professoras orientadoras: Leani Cristina Felstricker e Lusiane Cristina Ziemann Tolomini
Escola Estadual de Ens. Médio Castelo Branco
Modalidade Educação Profissional
Projeto: Aplicativo de Turismo Fronteira Noroeste RS
Professora Orientadora: Joana Maria Spohr
Estudante: Taline Nagel

Modalidade Educação de Jovens e Adultos
Projeto: Aproveitamento de Materiais Recicláveis
Professora Orientadora: Maria Angela Amadori.
Estudante: Laudenir Correa Medina


A comissão julgadora foi composta pelas professoras: Professora Carmen Antônia Manhabosco, Professora e Psicóloga Idalina Cobalchini e Professora Alice Mariane Bender De Abreu.





























quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Dia "D" da Base Nacional Comum Curricular: Vamos fazer do Dia D um dia de DENÚNCIA!


Hoje, 2 de agosto, é o Dia "D" da Base Nacional Comum Curricular. Uma tentativa desesperada do Governo Federal de mascarar a falta de diálogo com a comunidade escolar discutindo em um único dia um documento com mais de 150 páginas.
Vamos fazer do Dia D um dia de DENÚNCIA!
Precisamos envolver toda a comunidade escolar, incluindo pais e alunos(as), na defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade, com gestão democrática e comprometida com a formação integral do cidadão. Não há remendo que possa consertar uma proposta viciada em suas origens. O futuro da escola pública depende da revogação imediata da BNCC e da Reforma do Ensino Médio.


Se a BNCC e a Reforma do Ensino Médio forem implementadas, a próxima luta dos(as) educadores(as) não será por salário ou reposição da inflação. Será por emprego. A obrigatoriedade de apenas duas disciplinas implicará em uma redução drástica no número de docentes de outras áreas.

Mesmo professores(as) de português e matemática serão afetados, já que 40% da carga de 1.800 horas pode ser ofertada à distância. Quantos de nós sobrarão?



A Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio prevê apenas duas disciplinas obrigatórias nos três anos de currículo escolar: português e matemática. Outras matérias, como história, geografia, educação física, língua estrangeira, física, filosofia, sociologia, química e biologia, podem ou não ser ofertadas, com caga horária bastante reduzida. 

Com o orçamento para a educação congelado e os investimentos em queda, quantas escolas públicas terão condições de ofertar mais do que o mínimo obrigatório? 


  

 De acordo com a Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio, até 40% da carga horária obrigatória (1.800 horas) poderá ser cumprida à distância (EAD). 

Quantas escolas têm laboratórios de informática atualizados? Quantos alunos de escola pública têm acesso fácil a internet de qualidade? Como garantir a qualidade do ensino-aprendizagem com os estudantes fora da sala de aula? 







Para os pobres, português e matemática. Para os ricos, todas as disciplinas! 

Com o deserto de investimentos, poucas instituições poderão ofertar mais do que um dos cinco “percursos formativos”, responsáveis pelas 1.200 horas que complementariam a certificação do Ensino Médio. Quem puder pagar vai engordar seu histórico escolar com cursos profissionalizantes e mais aulas em EAD, entre outras modalidades afeitas à terceirização e privatização.

Que chances terão os alunos da rede pública de acessar o Ensino Superior enquanto estudantes da rede privada desfrutam do menu completo?

  
O Movimento pela Base, que coordenou a redação aprovada às pressas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em 2017, aguarda ansioso pelas oportunidades de negócio que devem surgir sobre os escombros da escola pública brasileira.

O grupo, composto por instituições privadas de ensino, fundações educacionais, gigantes do ramo dos livros didáticos, movimentos conservadores e think tanks internacionais, articula-se desde 2013 para abocanhar parte significativa da educação pública. É um mercado e tanto, responsável por 86% das matrículas de Ensino Médio no país. O ataque privatista tem múltiplas frentes e encaixa-se perfeitamente ao projeto de Estado mínimo que assola o Brasil e o Rio Grande do Sul.

  


A BNCC promove um verdadeiro apartheid socioeducacional. Para os empresários que influenciaram a construção da BNCC, os alunos do Ensino Médio devem formar uma massa trabalhadora que não questiona sua condição social. Mão de obra barata para a porta de fábrica e um mercado precarizado e sem garantias.









A versão aprovada da Base Nacional Comum Curricular foi elaborada com a supervisão de empresários e multinacionais, mas sem ouvir educadores(as), pais e estudantes. O motivo é simples: quanto mais desinformada estiver a comunidade escolar, melhor para os patrocinadores da BNCC.

O problema não é ter uma base comum nacional, necessária para garantir a equidade em um país continental, mas a forma como a BNCC foi pautada e construída, em desacordo com o debate que formulou o Plano Nacional de Educação.


  

A BNCC esvazia o conteúdo pedagógico e altera a cultura da educação pública e a própria compreensão do papel da escola na formação dos sujeitos. Baseia-se em uma lógica verticalizada e mercantil, oferecendo um currículo fechado que tolhe a criatividade e a liberdade de ensino de professores(as).

Lutamos por uma educação pública, laica, gratuita e de qualidade, que garanta a formação integral do cidadão e seja gerida democraticamente pela comunidade escolar.



  

Enquanto o Ensino Médio regular poderá contar com até 40% das aulas fora da escola, a modalidade de Educação para Jovens e Adultos (EJA) poderá se dar 100% à distância. 

Mais uma estratégia para incentivar a terceirização, um prato cheio para empresas que vendem soluções de EAD. A Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio transfere recursos públicos para o privado às custas da qualidade do ensino.

Encontro Regional de Aposentados 01/08/18



Encontro Regional de Aposentados CPERS/Sindicato 
01/08/18 em Santa Rosa
                
Santa Rosa - 10º
Frederico Westphalen - 26o
Três Passos – 27o
Três de Maio – 35o

Programação:
8 h - Recepção
9 h – Abertura
9 h 30 min – Pronunciamentos:
                   - Diretores de Núcleos
                   - Sra. Helenir Aguiar Schürer - Presidente Estadual do CPERS -Sindicato
10 h 15 min – Palestrante: Dra Rosângela Angelin
 Tema: Direito das mulheres, movimento social e vivências após aposentadoria                                                      
11 h – Palestrante: Camile Demboski (quiropraxista)
                               Tema: Cuidados com a coluna vertebral
11 h 20 min – Palestrante: Sr. Valdir Langwinski
                                           Tema: Longevidade saudável e saúde total
13 h – A L M O Ç O
14 h – Reinício das atividades
           Palestrante: Dr. Marcelo Oliveira Fagundes  -  Assessoria Jurídica do CPERS – Sindicato
          Tema: Nossas conquistas: Direitos, riscos e perspectivas
14h30min.: Formação de jurados
           Desafio da Dança (apresentação dos núcleos)
16 h – Apresentação dos resultados do Desafio da Dança.
16 h 30 min – E N C E R R A M E N T O









































35º NÚCLEO - CPERS/SINDICATO