O segundo dia da greve nacional dos professores e funcionários de escola, no Rio Grande do Sul, manteve a força registrada na terça-feira 23. Amanhã, dia 25, os 42 núcleos do CPERS/Sindicato, dois na capital e os demais no interior, realizarão atividades para avaliar o movimento.
Na região de Soledade, diversas escolas optaram por paralisar os três dias. Outras preferiram parar apenas em dois dos três dias da greve.
Na região de Soledade, diversas escolas optaram por paralisar os três dias. Outras preferiram parar apenas em dois dos três dias da greve.

Em Uruguaiana (foto acima), os educadores estiveram na Câmara de Vereadores nesta quarta-feira 24 para solicitar o apoio do parlamento local à mobilização que reivindica melhorias para a educação pública, principalmente à luta da categoria pelo cumprimento da lei do piso.

A adesão à greve na área de abrangência do 29º Núcleo do CPERS/Sindicato (Santiago) é em torno de 50%. Algumas escolas optaram por trabalhar com horários reduzidos. Amanhã acontece uma reunião com professores estaduais de Jaguari, onde o movimento ganhará a adesão do magistério municipal. Isso fará a greve crescer em termos de adesão.

João dos Santos e Silva, assessor de imprensa do CPERS/Sindicato
Fotos: Divulgação/Câmara de Vereadores de Uruguaiana/15º Núcleo do CPERS/Sindicato/35º Núcleo do CPERS/Sindicato
Fotos: Divulgação/Câmara de Vereadores de Uruguaiana/15º Núcleo do CPERS/Sindicato/35º Núcleo do CPERS/Sindicato



Na manifestação desta tarde, depois de se concentrarem em frente ao sindicato, os educadores seguiram, em caminhada, em direção à praça da Matriz, passando pelas ruas Alberto Bins, Otávio Rocha, Dr. Flores, Salgado Filho, Borges de Medeiros e Jerônimo Coelho.
O governo Tarso exige de bares, boates e clubes os alvarás com Plano de Proteção e Prevenção Contra Incêndios (PPCI), mas não providencia os planos para as instituições públicas. Mais da metade das escolas da rede estadual não possui PPCI.
